BRUMEC Engenharia

BRUMEC

Somos uma Empresa de Engenharia registrada no CREA, que atua no mercado realizando projetos, inspeções personalizada buscando a excelência e satisfação de cada cliente. Contamos com uma equipe qualificada e especializada.

  • Engenheiros Mecânicos: Especialistas em adequações de máquinas e equipamentos conforme normas regulamentadoras (NR12, NR11 e NBR’s), estruturas metálicas, projetos mecânicos, projetos de Climatização, Proteção e Combate à incêndio e desenvolvimento de soluções.
  • Engenheiro Eletricista: especialista em projetos elétricos, adequações conforme normas regulamentadora (NR10, NR12 e NBR’s), SPDA, Energia Solar e automações.
  • Engenheiro Civil: especialista em projetos e cálculos estruturais de concreto, laudos periciais e engenharia diagnóstica.
  • Engenheiro de Segurança do Trabalho: elaboração dos procedimentos de segurança conforme normas regulamentadoras (NR’s).
  • Técnicos: Serviços de instalação, manutenção preventiva e corretiva, limpeza e Testes.

    Climatização; Ar-condicionado e Exaustão, Centrais / Dutados, Split System e (HVAC) – Inspeções, Laudos, Projetos, Consultoria de melhorias e acústica, PMOC (plano de manutenção, operação e controle) e Manutenção Preventiva e Corretiva

    Climatização; Ar-condicionado e Exaustão, Centrais / dutados, Split System e (HVAC) – Inspeções, Laudos, Projetos, Consultoria de melhorias e acústica, PMOC (plano de manutenção, operação e controle) e Manutenção Preventiva e Corretiva

    Projeto de Climatização

    Um projeto de climatização é um plano detalhado para controlar o ambiente interno de um espaço, seja para aquecê-lo ou resfriá-lo, visando proporcionar conforto térmico aos ocupantes. Esse tipo de projeto é fundamental em edifícios residenciais, comerciais e industriais, onde as condições climáticas externas podem variar significativamente.

    Aqui estão alguns dos principais componentes e considerações em um projeto de climatização:

    1. Levantamento das necessidades: O primeiro passo é entender as necessidades específicas do espaço, levando em conta fatores como o clima local, a área do ambiente, o número de ocupantes e o uso pretendido do espaço.
    2. Carga térmica: É importante calcular a carga térmica do espaço, que é a quantidade de calor que precisa ser removida ou adicionada para manter a temperatura desejada. Isso envolve considerar a radiação solar, a ventilação, o isolamento térmico e as atividades humanas no ambiente.
    3. Seleção de equipamentos: Com base na carga térmica calculada, são selecionados os equipamentos de climatização adequados, como ar-condicionado, aquecedores, ventiladores, entre outros. A eficiência energética e a capacidade de atender às demandas do espaço são considerações importantes nesta etapa.
    4. Distribuição de ar: O projeto também inclui o layout dos dutos de ar (no caso de sistemas de ar-condicionado central) ou a disposição de unidades de climatização em diferentes áreas para garantir uma distribuição uniforme do ar quente ou frio.
    5. Controle de temperatura e umidade: Além de controlar a temperatura, muitos projetos de climatização também visam manter níveis adequados de umidade no ambiente, o que pode ser especialmente importante para o conforto e para a preservação de materiais sensíveis.
    6. Eficiência energética: Considerações de eficiência energética são essenciais em qualquer projeto moderno de climatização. Isso pode envolver o uso de tecnologias de ponta, como sistemas de controle automatizado, sensores de presença e dispositivos de economia de energia.
    7. Manutenção e monitoramento: Por fim, o projeto deve incluir planos para a manutenção regular dos equipamentos e sistemas de climatização, bem como para o monitoramento contínuo do desempenho para garantir que o ambiente permaneça confortável e eficiente ao longo do tempo.

    Um projeto de climatização bem executado não apenas proporciona conforto aos ocupantes, mas também pode contribuir para a saúde, produtividade e bem-estar geral em um espaço construído. Além disso, abordagens sustentáveis e eficientes energeticamente são cada vez mais importantes para reduzir o impacto ambiental desses sistemas.

    PMOC (plano de manutenção, operação e controle)

    É necessária a deflagração de processo para a contratação de fornecedores especializados em manutenção preventiva e corretiva de sistemas de climatização, EM CONJUNTO COM PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle).
    Apenas a manutenção sem o PMOC de nada respaldará o estabelecimento das responsabilidades obrigatórias, exigidas pela PORTARIA GM/MS nº 3.523/98 como também por LEI Nº 13.589, DE 4 DE JANEIRO DE 2018.
    Segundo o art. 1º da Lei 13.589/18, “Todos os edifícios de uso público e
    coletivo que possuem ambientes de ar interior climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes.”

    “Considerando a preocupação com a saúde, o bem-estar, o conforto, a
    produtividade e o absenteísmo ao trabalho, dos ocupantes dos ambientes climatizados e a sua inter-relação com a variável qualidade de vida” Portaria GM/MS nº 3.523/98.
    De acordo com o PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle)
    regulamentado em 1998, através da Portaria GM/MS nº 3.523/98, é obrigatória a manutenção e a limpeza em equipamentos de climatização de edifícios e ambientes públicos para que se garanta a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados. Melhoria da qualidade do ar interno, evitando a concentração de ácaros, fungos, mofo e bactérias, minimizando assim doenças respiratórias nos ocupantes do ambiente, provenientes á más condições de higiene.


    “Art. 6º Os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico habilitado.”
    Portaria GM/MS nº 3.523/98 Segue o que está definido na Portaria 3523: A punição poderá ser dada através da Lei 6.437/77 que determina multas de R$ 2.000,00 a R$ 1.500.000,00, dependendo do risco, recorrência e tamanho do estabelecimento.”


    Em consonância as informações apresentadas, a BRUMEC Engenharia Ltda possui todas qualificações exigidas para esse serviço de caractere obrigatório, sendo em executado juntamente com a manutenção preventiva (limpeza e higienização). Vale ressaltar que a QUALIFICAÇÃO TECNICA a.1), onde solicita empresa que possua em seu quadro, técnico responsável devidamente registrado nos órgãos de controle (CREA – Conselho regional de engenharia. O Engenheiro Mecânico (profissional Habilitado), Além da elaboração do PMOC emitirá ART de Responsabilidade Técnica de todo o período, assegurando a legalidade e execução de todas as exigência, entregando todos os relatórios dos serviços executados como emissão de todos os documentos referente as máquinas prestadas durante todo o período, sendo entregue para o órgão, dando todo respaldo quanto a Responsabilidade quanto Penal, Civil e Criminal sendo exclusivamente da CONTRATADA.

    Manutenção Preventiva e Corretiva

    1. Manutenção Preventiva:
      • A manutenção preventiva é realizada de forma regular e planejada, antes que ocorram falhas no sistema.
      • Inclui atividades como limpeza de filtros, inspeção de componentes, verificação de pressões e temperaturas, lubrificação de partes móveis e ajustes necessários.
      • O objetivo principal é evitar falhas inesperadas, prolongar a vida útil do equipamento e garantir que o sistema opere de forma eficiente e segura.
      • A manutenção preventiva é geralmente agendada com base no tempo de uso do sistema ou em intervalos específicos recomendados pelo fabricante.
    2. Manutenção Corretiva:
      • A manutenção corretiva é realizada em resposta a uma falha ou problema identificado no sistema de ar condicionado.
      • Envolve diagnóstico da causa da falha, reparo ou substituição de componentes danificados e restauração do sistema para seu funcionamento normal.
      • Pode ser mais cara e demorada do que a manutenção preventiva, pois geralmente requer a intervenção de técnicos especializados e pode resultar em tempo de inatividade do sistema.
      • A manutenção corretiva é essencial para resolver problemas imprevistos, mas geralmente é preferível evitar essas situações por meio de um programa eficaz de manutenção preventiva.

    Ambos os tipos de manutenção são importantes para garantir o desempenho confiável e eficiente dos sistemas de ar condicionado ao longo do tempo. A manutenção preventiva ajuda a evitar problemas antes que ocorram, enquanto a manutenção corretiva trata de resolver problemas quando surgem. Idealmente, um plano de manutenção abordará ambos os aspectos, minimizando as interrupções no serviço e maximizando a vida útil do equipamento.

    Inspeções e Laudos

    A inspeção e elaboração de laudos em sistemas de climatização são procedimentos essenciais para garantir o funcionamento seguro, eficiente e em conformidade com as regulamentações vigentes. Aqui está uma explicação sobre cada um desses processos:

    1. Inspeção:
      • A inspeção em sistemas de climatização envolve uma análise detalhada e sistemática de todos os componentes do sistema, incluindo unidades de tratamento de ar, dutos, ventiladores, filtros, unidades de resfriamento ou aquecimento, controles e dispositivos de segurança.
      • Durante a inspeção, são verificados aspectos como condições físicas dos equipamentos, níveis de desgaste, limpeza, funcionamento dos controles e ajustes, além de quaisquer sinais de vazamentos, obstruções ou problemas de segurança.
      • A inspeção também pode incluir medições de temperatura, umidade relativa, fluxo de ar e pressões para verificar se o sistema está operando dentro dos parâmetros especificados.
      • O objetivo da inspeção é identificar quaisquer irregularidades, defeitos ou áreas de melhoria no sistema de climatização, a fim de garantir sua operação segura, eficiente e em conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis.
    2. Elaboração de Laudo:
      • Após a inspeção, é elaborado um laudo técnico que documenta todas as observações, conclusões e recomendações resultantes da análise do sistema de climatização.
      • O laudo geralmente inclui informações como a descrição do sistema inspecionado, resultados das medições e testes realizados, identificação de quaisquer problemas ou não conformidades encontradas, recomendações para correção ou melhoria, e uma avaliação geral do estado do sistema.
      • Dependendo das regulamentações locais ou das exigências específicas do cliente, o laudo pode precisar ser assinado por um engenheiro ou técnico qualificado, atestando sua precisão e conformidade.
      • O laudo em sistemas de climatização pode ser necessário para atender a requisitos legais, como licenciamento de edificações, certificações ambientais ou para garantir a segurança e o conforto dos ocupantes do espaço.

    Em resumo, a inspeção e elaboração de laudos em sistemas de climatização são processos essenciais para garantir que esses sistemas operem de forma segura, eficiente e em conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis. Esses procedimentos ajudam a identificar e corrigir quaisquer problemas ou deficiências no sistema, garantindo assim seu desempenho adequado e a satisfação dos usuários.

    Consultoria de melhorias e acústica

    Uma consultoria de melhorias em sistemas de climatização é um serviço especializado oferecido por profissionais qualificados na área de HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), com o objetivo de otimizar o desempenho, eficiência e conforto dos sistemas de climatização existentes em edifícios, residenciais, comerciais ou industriais. Aqui está uma explicação detalhada sobre o processo e os benefícios desse tipo de consultoria:

    1. Avaliação inicial:
      • O primeiro passo em uma consultoria de melhorias em sistemas de climatização é realizar uma avaliação abrangente do sistema existente. Isso pode envolver inspeções físicas, análises de dados de desempenho, revisão de documentação técnica e entrevistas com os operadores do sistema.
      • Durante essa avaliação, são identificados pontos problemáticos, ineficiências, áreas de desperdício de energia, falta de conforto térmico e possíveis oportunidades de melhoria.
    2. Análise de dados e modelagem:
      • Com base na avaliação inicial, os consultores podem realizar análises mais detalhadas, como simulações computacionais ou modelagem de sistemas, para entender melhor o comportamento do sistema em diferentes condições operacionais e identificar potenciais soluções para otimização.
      • Isso pode incluir a análise do consumo de energia, padrões de uso do espaço, distribuição de calor e frio, fluxo de ar, eficiência dos equipamentos e impacto das condições climáticas externas.
    3. Desenvolvimento de recomendações:
      • Com base nos resultados da análise, os consultores elaboram recomendações específicas para melhorar o desempenho e a eficiência do sistema de climatização.
      • Isso pode envolver uma variedade de medidas, como ajustes nos controles do sistema, substituição ou atualização de equipamentos obsoletos, melhorias na distribuição de ar, implementação de estratégias de gerenciamento de demanda, entre outras.
    4. Implementação e acompanhamento:
      • Após a aprovação das recomendações pelo cliente, os consultores podem auxiliar na implementação das melhorias propostas, coordenando com contratados e fornecedores, supervisionando a instalação e realizando testes de comissionamento para garantir que as mudanças sejam eficazes.
      • Além disso, é comum que a consultoria ofereça serviços de acompanhamento pós-implementação, monitorando o desempenho do sistema ao longo do tempo e fazendo ajustes conforme necessário para garantir resultados consistentes e satisfatórios.
    5. Benefícios:
      • As melhorias resultantes da consultoria de sistemas de climatização podem trazer uma série de benefícios, incluindo redução nos custos operacionais e de manutenção, aumento da eficiência energética, melhoria no conforto térmico e na qualidade do ar interior, prolongamento da vida útil dos equipamentos e contribuição para metas de sustentabilidade e redução de emissões de carbono.

    Em resumo, uma consultoria de melhorias em sistemas de climatização é um investimento valioso para proprietários e gestores de edifícios que desejam maximizar o desempenho e eficiência de seus sistemas HVAC, enquanto garantem o conforto e a segurança dos ocupantes.

    Sistema Dutado / Centrais

    Um sistema dutado, também conhecido como sistema de ar condicionado central, é um tipo de sistema de climatização que distribui ar condicionado por meio de dutos embutidos nas paredes, teto ou piso de um edifício. Aqui está uma explicação detalhada sobre como esse sistema funciona e suas características principais:

    1. Funcionamento:
      • O sistema dutado utiliza um equipamento central de ar condicionado, como uma unidade de tratamento de ar (UTA) ou um sistema de bomba de calor, localizado em uma área centralizada do edifício, como um sótão, porão ou área técnica.
      • O ar é tratado dentro da UTA, onde é resfriado ou aquecido, filtrado e, às vezes, umidificado ou desumidificado, de acordo com as necessidades do ambiente.
      • O ar tratado é então distribuído através de dutos conectados à UTA, que se ramificam para diferentes áreas do edifício, entregando o ar condicionado diretamente nos espaços que precisam ser climatizados.
    2. Componentes:
      • Os principais componentes de um sistema dutado incluem:
        • Unidade de tratamento de ar (UTA): Responsável pelo tratamento do ar, incluindo resfriamento, aquecimento, filtragem e umidificação/desumidificação.
        • Dutos: Canais de metal, fibra de vidro ou material flexível que transportam o ar condicionado dos dispositivos de distribuição até os espaços a serem climatizados.
        • Dispositivos de distribuição: Incluem difusores de ar (para fornecer ar nos ambientes), grelhas de retorno (para coletar ar de volta para a UTA), e registros (para controlar o fluxo de ar em diferentes áreas).
        • Controles: Termostatos e controles de zona são usados para regular a temperatura e o fluxo de ar em diferentes partes do edifício.
    3. Vantagens:
      • Distribuição uniforme: Um sistema dutado pode proporcionar uma distribuição uniforme de ar condicionado em todo o edifício, garantindo conforto térmico em todos os ambientes.
      • Controle centralizado: Com um único equipamento central e controles, é mais fácil gerenciar e controlar o sistema inteiro de forma centralizada.
      • Estética: Como os dutos são geralmente embutidos na estrutura do edifício, um sistema dutado pode ser mais esteticamente atraente do que unidades individuais de ar condicionado.
      • Menor ruído: Como os componentes principais estão localizados em uma área centralizada, um sistema dutado tende a produzir menos ruído do que múltiplas unidades de ar condicionado individuais.
    4. Considerações:
      • Custos iniciais: Os sistemas dutados geralmente têm custos iniciais mais altos do que sistemas de ar condicionado individuais, devido à complexidade da instalação dos dutos e equipamentos.
      • Manutenção: A manutenção regular dos dutos e equipamentos é essencial para garantir o desempenho eficiente e a qualidade do ar interior.
      • Espaço necessário: Um espaço adequado para instalar a UTA e os dutos é necessário, o que pode limitar sua viabilidade em alguns edifícios.

    Em resumo, um sistema dutado é uma opção popular para climatização de edifícios comerciais, industriais e até mesmo residenciais, devido à sua capacidade de proporcionar conforto térmico em larga escala, controle centralizado e estética atraente. No entanto, é importante considerar os custos iniciais, requisitos de manutenção e espaço necessário ao decidir sobre a adoção desse tipo de sistema.

    Prevenção e combate a Incêndio; Emissão e Renovação do Laudo do AVCB / CLCB, Projeto, extintores, manutenção e instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio para adequação no Corpo de Bombeiros

    Prevenção e combate a Incêndio; Emissão e Renovação do Laudo do AVCB / CLCB, Projeto, extintores, manutenção e instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio para adequação no Corpo de Bombeiros

    Projeto e emissão AVCB / CLCB

    O AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e o CLCB (Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros) são documentos emitidos pelo Corpo de Bombeiros, com o objetivo de atestar que um determinado estabelecimento está em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico. Aqui está uma explicação sobre cada um deles:

    1. AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros):
      • O AVCB é um documento emitido pelo Corpo de Bombeiros, após uma vistoria técnica realizada no local, que atesta que o estabelecimento possui as condições necessárias de segurança contra incêndio e pânico, de acordo com as normas e regulamentos vigentes.
      • Para obter o AVCB, o proprietário do estabelecimento deve solicitar uma vistoria ao Corpo de Bombeiros, apresentando os projetos de prevenção e proteção contra incêndio e pânico, bem como realizando as adequações necessárias conforme as exigências dos bombeiros.
      • O AVCB tem validade definida e precisa ser renovado periodicamente, conforme determinações locais, geralmente a cada 1 a 5 anos, dependendo da categoria e do uso do estabelecimento.
    2. CLCB (Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros):
      • O CLCB é um documento emitido pelo Corpo de Bombeiros, que atesta que o estabelecimento está em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico, por meio da declaração do responsável técnico pelo projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico, sem a necessidade de vistoria presencial.
      • O CLCB é mais simplificado em comparação com o AVCB e é geralmente aplicável a estabelecimentos de baixo risco, como escritórios, lojas, consultórios, entre outros.
      • Para obter o CLCB, o responsável técnico pelo projeto deve elaborar a documentação necessária, comprovar que o estabelecimento atende às exigências legais e protocolar o pedido junto ao Corpo de Bombeiros.

    Em resumo, o AVCB e o CLCB são documentos essenciais para comprovar que um estabelecimento cumpre as normas de segurança contra incêndio e pânico. O AVCB é obtido por meio de uma vistoria presencial do Corpo de Bombeiros, enquanto o CLCB é obtido por meio da declaração do responsável técnico, sem vistoria presencial. Ambos os documentos são importantes para garantir a segurança de pessoas e patrimônio em caso de incêndio.

    Renovação AVCB / CLCB

    A renovação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e do CLCB (Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros) é um processo importante para garantir que os estabelecimentos permaneçam em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico. Aqui está uma explicação sobre como funciona a renovação de cada um desses documentos:

    1. Renovação do AVCB:
      • O AVCB tem uma validade definida, geralmente de 1 a 5 anos, dependendo da categoria e do uso do estabelecimento, conforme determinado pelas legislações estaduais ou municipais.
      • Para renovar o AVCB, o proprietário do estabelecimento precisa solicitar uma nova vistoria ao Corpo de Bombeiros dentro do prazo estabelecido para a renovação.
      • Antes da vistoria, é necessário realizar uma revisão das condições de segurança contra incêndio e pânico do estabelecimento, garantindo que todas as medidas de prevenção e proteção estejam atualizadas e em conformidade com as normas vigentes.
      • Durante a vistoria, os bombeiros verificarão se o estabelecimento atende a todas as exigências de segurança, conforme especificado nos projetos de prevenção e proteção contra incêndio e pânico, bem como quaisquer outras atualizações ou modificações necessárias.
      • Após a vistoria bem-sucedida, o Corpo de Bombeiros emitirá um novo AVCB com a nova data de validade, confirmando que o estabelecimento continua em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico.
    2. Renovação do CLCB:
      • O CLCB é geralmente válido por um período maior do que o AVCB, podendo variar de 3 a 10 anos, dependendo da legislação local.
      • Para renovar o CLCB, o responsável técnico pelo projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico deve elaborar uma nova declaração de conformidade, atestando que o estabelecimento continua em conformidade com as normas de segurança vigentes.
      • Não é necessária uma vistoria presencial para a renovação do CLCB, desde que não tenham ocorrido alterações significativas no estabelecimento desde a última emissão do certificado.
      • O responsável técnico deve protocolar o pedido de renovação do CLCB junto ao Corpo de Bombeiros, apresentando a documentação necessária e pagando as taxas aplicáveis, conforme determinado pela legislação local.
      • Após a análise da documentação e a confirmação de que o estabelecimento continua em conformidade, o Corpo de Bombeiros emitirá um novo CLCB com a nova data de validade.

    Em resumo, a renovação do AVCB e do CLCB envolve a solicitação de uma nova vistoria ou a elaboração de uma nova declaração de conformidade, garantindo que o estabelecimento permaneça em conformidade com as normas de segurança contra incêndio e pânico durante toda a sua operação.

    Projeto, Inspeção e Laudo Técnico NR13 e NBR’s: Caldeiras, Vasos de Pressão, Compressores e Tanques de Armazenamento

    Projeto, Inspeção e Laudo Técnico NR13 e NBR’s: Caldeiras, Vasos de Pressão, Compressores e Tanques de Armazenamento

    Teste de Estanqueidade (AVCB)

    A corporação de bombeiros de cada localidade, para autorizar o funcionamento de empresas, estabelecimentos comerciais, residenciais e qualquer outra instalação que faça uso de gás canalizado , requer a apresentação de um relatório que comprove a estanqueidade das linhas e tubulações de gás , visando evitar vazamentos e garantir a segurança do ambiente.

    Utilizando a técnica de pressurização da rede com ar comprimido e um manômetro, os técnicos verificam se há perda de pressão e o volume de vazamento em litros por hora ao longo de um período determinado.

    Conforme estipulado pela norma NBR 15358, a inspeção deve ser realizada pelo menos a cada 12 meses, podendo ser mais frequente em caso de danos ou suspeita de vazamento.

    É importante destacar que, de acordo com o artigo 132 do Código Penal Brasileiro, que trata da “Periclitação da Vida e da Saúde”, se ocorrer algum dano à integridade física de uma pessoa devido a falhas nas condições de circulação, mesmo que não haja um sinistro específico, as autoridades podem aplicar as devidas sanções legais. Portanto, é crucial que os proprietários de imóveis cumpram com todas as exigências legais, incluindo a obtenção do AVCB, para garantir a segurança e o cumprimento das normas de prevenção de incêndios.

    Vasos de Pressão

    Vasos de pressão são componentes essenciais em diversos setores industriais, projetados para operar sob pressão, seja ela positiva ou negativa, e armazenar fluidos usados em processos industriais. Esses equipamentos variam em tamanho e capacidade, e são classificados de acordo com critérios como volume, pressão e tipo de fluido.

    Empresas de diferentes segmentos industriais dependem dos vasos de pressão para várias funções, tanto como parte integrante dos processos principais quanto para operações rotineiras e auxiliares.

    A BRUMEC Engenharia é especializada na inspeção e adequação de vasos de pressão conforme as normas estabelecidas pela NR-13. Para embasar nossos laudos técnicos, utilizamos códigos de projeto reconhecidos nacional e internacionalmente, garantindo a conformidade e segurança dos equipamentos.

    Estamos comprometidos em fornecer soluções confiáveis e eficazes para as necessidades de inspeção e adequação de vasos de pressão, ajudando nossos clientes a manterem-se em conformidade com os regulamentos e a garantir a segurança de suas operações industriais.

    Compressores

    A importância da conformidade com as regulamentações, especialmente diante da exigência de vistoria do Corpo de Bombeiros, que requer a inspeção de compressores conforme a NR-13 para a liberação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros).

    Os riscos associados à ausência da inspeção de compressores NR-13 são significativos, podendo incluir acidentes graves com potencial para causar vítimas, além de multas e a possibilidade de interdição da empresa ou processo produtivo. Além disso, é importante destacar que, em caso de sinistro, a seguradora pode se recusar a pagar o valor do seguro se a empresa não possuir o laudo de inspeção NR-13, alegando imprudência.

    Durante a inspeção NR-13, são realizadas várias etapas importantes, incluindo a classificação do vaso de pressão conforme a norma, inspeções visuais internas e externas, teste hidrostático, cálculos de pressão máxima de trabalho admissível, relatórios fotográficos, ensaios técnicos por ultrassom, medições de espessura por ultrassom, registro de segurança conforme os itens da NR13; Inspeção e emissão de laudo em vasos de pressão, compressor, caldeiras, autoclaves, boilers e tubulações conforme NR13, Reconstituição de Prontuário NR-13 e emissão de ART (CREA). A periodicidade da inspeção depende da categoria do equipamento, conforme estabelecido na tabela, mas um profissional habilitado, como um Engenheiro Mecânico, pode recomendar a redução desse prazo para um monitoramento mais eficaz da taxa de corrosão e das condições do vaso de pressão.

    Caldeiras

    Caldeiras são equipamentos essenciais utilizados para aquecer fluidos e/ou produzir vapor, sendo empregadas em uma variedade de aplicações, como alimentação de máquinas térmicas, autoclaves, processos de cozimento, calefação, entre outros.

    A inspeção de caldeiras é uma etapa crucial que deve ser conduzida por um Profissional Habilitado, levando em consideração todos os requisitos de segurança e realizando os cálculos necessários para avaliar a vida remanescente e a integridade do equipamento para operação. Devido à natureza crítica desses equipamentos, é fundamental que sejam operados exclusivamente por profissionais qualificados e devidamente treinados.

    Tanques de Armazenamento

    Tubulações

    Para armazenar grandes volumes de fluidos com segurança, é essencial contar com equipamentos de grandes dimensões e adotar medidas que garantam a integridade do armazenamento. A NR-13 regulamenta tanques metálicos de armazenamento destinados ao armazenamento de fluidos classificados como classe A e B. Esses tanques geralmente armazenam grandes volumes de produtos, tornando seu monitoramento indispensável para garantir a segurança operacional e a conformidade com as normas regulatórias.

    Tubulações e dutos são utilizados como vias de transporte para uma variedade de fluidos, podendo estar em estados líquido, gasoso ou em forma de misturas líquidas com partículas sólidas. Muitas vezes, essas tubulações são responsáveis por transportar produtos perigosos sob altas pressões e temperaturas. Para garantir a segurança das pessoas e a preservação do meio ambiente, é essencial realizar a inspeção regular de dutos e tubulações, conforme estabelecido pela NR-13 e seguindo os códigos e normas nacionais e internacionais pertinentes. Através dessas inspeções, é possível identificar perdas de espessura, processos corrosivos, vazamentos e defeitos no isolamento térmico, proporcionando assim uma gestão segura e eficaz desses sistemas de transporte de fluidos.

    Inspeções de Máquinas; Inspeção / Laudo de Integridade Física de Máquinas Pesadas: Empilhadeiras, Caminhão Munck e Guindastes

    Inspeções de Máquinas; Inspeção / Laudo de Integridade Física de Máquinas Pesadas: Empilhadeiras, Guindauto (Munck), Guindastes e Plano de Ringging

    Empilhadeiras

    A inspeção de integridade física de empilhadeiras de acordo com a NBR não apenas ajuda a garantir a conformidade legal, mas também contribui significativamente para a segurança, eficiência e preservação dos equipamentos e recursos da empresa.

    Algumas das normas relevantes que podem ser aplicadas à inspeção de empilhadeiras incluem:

    1. NBR ISO 3691-1: Esta norma estabelece os requisitos de segurança e as especificações para o projeto, construção, teste e marcação de empilhadeiras auto-propelidas.
    2. NBR ISO 3691-2: Complementando a ISO 3691-1, esta parte fornece orientações para a operação, manutenção e inspeção de empilhadeiras auto-propelidas.
    3. NBR 12100: Esta norma trata dos princípios de segurança de máquinas, incluindo diretrizes para avaliação de riscos e medidas de proteção para prevenir acidentes.
    4. NBR 7500: Apesar de não ser específica para empilhadeiras, esta norma aborda a identificação de produtos perigosos no transporte terrestre, o que pode ser relevante para a manipulação segura de materiais em empilhadeiras.

    É essencial que as empresas que utilizam empilhadeiras estejam cientes das normas relevantes e adotem práticas de inspeção e manutenção em conformidade com esses padrões para garantir a segurança dos operadores e a integridade dos equipamentos.

    Os prazos para a realização das inspeções de integridade física de empilhadeiras podem variar de acordo com diferentes fatores, como regulamentações locais, as condições de uso das empilhadeiras e as recomendações do fabricante. No entanto, a inspeção deve ser realizada pelo menos a cada 12 meses porem deve se atentar a algumas diretrizes gerais consideradas:

    Guindauto (Munck)

    A Inspeção Técnica de Caminhão Guindauto, conhecido como Munck, tem como objetivo verificar a conformidade e identificar possíveis irregularidades no equipamento. O relatório técnico resultante deve seguir as diretrizes das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com a adequação necessária conforme estipulado por essas normas.

    Conforme a NR 12, é obrigatória a realização de ensaios e inspeções periódicas em equipamentos de guindar que possuem cestos acoplados para elevação de pessoas, garantindo assim seu funcionamento adequado e integridade estrutural. Esses ensaios devem incluir métodos que comprovem a integridade estrutural, como ultrassom e/ou emissão acústica, de acordo com a norma ABNT NBR 14768:2015. Além disso, é proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

    Durante a inspeção técnica, são realizadas diversas verificações, incluindo vazamentos nas conexões, condições das mangueiras, aperto dos parafusos de fixação das sapatas, vazamentos na saída da bomba hidráulica, inspeção da lança para verificar empeno e folgas, funcionamento da trava de segurança do guincho e moitão, condições de operação das manetes de comando do Guindauto Munck e das patolas, entre outros itens essenciais verificação da tabela de içamento de carga encontra-se legível e de fácil acesso; nível de óleo hidráulico, Cintas, pneus, lanternas, Indicador de carga na lança, Cabos de aço, Anilhas, Freios, Retrovisores e equipamentos de segurança, entre outros itens essenciais.

    Ao final da inspeção, é elaborado um parecer técnico que resume as conclusões e recomendações, seguido pela emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

    Essas medidas garantem não apenas a conformidade com as normas regulamentadoras, mas também a segurança dos operadores e a integridade estrutural do equipamento, contribuindo para um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.

    Guindastes

    A inspeção regular de guindastes de acordo com as normas é crucial para garantir a segurança e o desempenho eficiente desses equipamentos. Além de cumprir com os requisitos legais, inspeções adequadas ajudam a identificar e corrigir potenciais falhas ou desgastes precoces, prevenindo acidentes graves e interrupções não programadas nas operações.


    Nossa equipe de inspeção de guindastes e equipamentos para içamento pode oferecer os seguintes benefícios:

    • Garantir a conformidade com todos os requisitos regulamentares através de uma inspeção independente, realizada de acordo com as normas e práticas de engenharia relevantes.
    • Verificar a segurança e adequação tanto da capacidade de trabalho quanto da condição geral do guindaste e do equipamento para içamento.
    • Manter a capacidade e disponibilidade dos equipamentos, garantindo que estejam prontos para uso quando necessário.
    • Maximizar a produtividade e minimizar as interrupções planejadas, contribuindo para reduzir o impacto nas operações.

    A frequência das inspeções em guindastes pode ser determinada de acordo com as normas nacionais, que geralmente recomendam uma periodicidade de 12 meses, ou com base em avaliações de gerenciamento de risco específicas de cada equipamento.

    Plano de Ringging

    O Plano de Rigging é um documento elaborado para auxiliar os processos de movimentação de carga por guindastes móveis, visando principalmente a otimização dos recursos utilizados em cada etapa da operação.

    A importância do Plano de Movimentação de Cargas reside na sua capacidade de ajudar os operadores a maximizar os recursos e o tempo de trabalho, enquanto mitigam os riscos de acidentes e prejuízos. Com base nas análises realizadas no Plano de Rigging, é possível determinar quais gruas, guindastes e técnicas de amarração são mais adequados para garantir uma operação segura e eficiente.

    Embora não haja uma exigência legal específica para a elaboração do Plano de Rigging, normas como a NR 18 e NR 12 destacam sua importância. O profissional Rigger é mencionado como responsável pelo desenvolvimento desse plano, conforme estabelecido na legislação..

    A negligência na elaboração do Plano de Rigging pode acarretar diversos riscos operacionais, como o uso inadequado de equipamentos de fixação de cargas, falta de verificação de cabos de energia elétrica próximos ao local e análise incorreta da aplicação do guindaste no solo. Portanto, é essencial priorizar a segurança e a eficácia das operações por meio da elaboração cuidadosa deste plano.

    Adequação de Máquinas NR12 e NBR’s / Projeto, Inspeção e Laudo Técnico 

    Adequação de Máquinas NR12 e NBR’s / Projeto, Inspeção e Laudo Técnico 

    Adequação de Máquinas

    Garanta a segurança e conformidade de suas máquinas com a NR12 e as normas técnicas relevantes com nossos serviços especializados de adequação. Nossa equipe altamente qualificada oferece soluções personalizadas para atender às exigências regulatórias e garantir um ambiente de trabalho seguro para seus colaboradores.

    Realizamos uma análise detalhada de suas máquinas, levando em consideração os requisitos específicos da NR12 e das Normas Brasileiras (NBR’s) aplicáveis. Em seguida, implementamos as medidas necessárias para garantir que suas máquinas atendam aos mais altos padrões de segurança e qualidade.

    Projeto consiste no levantamento técnico em campo para elaboração do croqui e projeto técnico 3D com objetivo na redução de risco.

    Com nossa experiência e conhecimento técnico, você pode ter certeza de que suas máquinas serão devidamente adequadas, minimizando riscos de acidentes e garantindo a conformidade com as regulamentações vigentes.

    Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudar na adequação de suas máquinas conforme a NR12 e as Normas Técnicas aplicáveis. Garanta a segurança de seus colaboradores e evite problemas regulatórios com nossos serviços especializados e confiáveis.

    Inspeção e Laudo Técnico de Máquinas e Equipamentos

    Garanta a segurança e conformidade de suas máquinas e equipamentos com nossos serviços especializados de inspeção e emissão de laudo técnico. Nossa equipe altamente qualificada realiza inspeções abrangentes de acordo com as normas técnicas vigentes, garantindo que seus equipamentos atendam aos mais altos padrões de segurança e qualidade.

    Durante a inspeção, realizamos uma análise detalhada de todas as partes e componentes das máquinas, verificando sua integridade estrutural, funcionalidade e conformidade com as normas técnicas aplicáveis. Após a conclusão da inspeção, emitimos um laudo técnico detalhado que destaca quaisquer áreas de não conformidade e fornece recomendações para correção, seguido pela emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)..

    Os prazos para a realização das inspeções podem variar de acordo com diferentes fatores, como regulamentações locais, as condições de uso das maquinas e as recomendações do fabricante. No entanto, a inspeção deve ser realizada pelo menos a cada 12 meses porem deve se atentar a algumas diretrizes gerais consideradas.

    Nossos serviços abrangem máquinas e equipamentos industriais, e estamos comprometidos em fornecer soluções personalizadas para atender às necessidades específicas de sua empresa.

    Entre em contato conosco hoje mesmo para agendar sua inspeção e garantir a segurança e conformidade de suas máquinas e equipamentos com as normas técnicas aplicáveis. Estamos aqui para ajudar a proteger seus colaboradores e seu negócio.

    .

    Linha de Vida Flexível e Rígida, Pontos de Ancoragem / Projeto, Inspeção e Laudo Técnico 

    Linha de Vida Flexível e Rígida, Pontos de Ancoragem / Projeto, Inspeção e Laudo Técnico 

    Linha Vertical

    Uma linha vertical é um componente de um sistema projetada para escadas verticais, permitindo assim que os trabalhadores se movam verticalmente ao longo de uma estrutura enquanto permanecem conectados e seguros.

    1. Componentes: Uma linha vertical típica é composta por vários componentes, incluindo o próprio cabo ou trilho, ancoragens fixas à estrutura, dispositivos de conexão (como mosquetões ou dispositivos deslizantes), sistemas de absorção de energia e sistemas de travamento automático em caso de queda.
    2. Instalação: A instalação de uma linha vertical envolve a fixação segura do cabo ou trilho à estrutura, garantindo que ele seja capaz de suportar as cargas previstas. Isso geralmente requer a utilização de ancoragens específicas e o seguimento rigoroso das instruções do fabricante e das normas de segurança aplicáveis.
    3. Uso: Uma vez instalada, a linha vertical é usada pelos trabalhadores para se deslocarem verticalmente ao longo da estrutura enquanto realizam suas tarefas. Eles são conectados à linha por meio de dispositivos de conexão, que permitem movimento livre ao longo do cabo ou trilho, mas que se travam automaticamente em caso de queda.
    4. Segurança: A linha vertical é projetada para garantir a segurança dos trabalhadores em caso de queda. Dispositivos de absorção de energia são frequentemente incorporados ao sistema para reduzir a força de impacto sobre o trabalhador e a estrutura em caso de queda.
    5. Manutenção e inspeção: Assim como em qualquer sistema de ancoragem, é essencial realizar inspeções regulares e manutenção adequada da linha vertical para garantir seu funcionamento seguro ao longo do tempo. Isso inclui a verificação de desgaste, danos ou deformações nos componentes, e a substituição conforme necessário.

    Em resumo, uma linha vertical em um sistema de ancoragem é um componente fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores que realizam atividades em altura, permitindo que se desloquem verticalmente ao longo de uma estrutura de forma segura e controlada.

    Linha Horizontal

    Uma linha horizontal em um sistema de ancoragem é um componente que permite que os trabalhadores se movam horizontalmente ao longo de uma superfície enquanto permanecem conectados e seguros. Essa linha é geralmente composta por um cabo ou trilho horizontal fixado de forma segura à estrutura.

    1. Componentes: Assim como a linha vertical, uma linha horizontal é composta por vários elementos, incluindo o cabo ou trilho horizontal, ancoragens fixadas à estrutura, dispositivos de conexão, sistemas de absorção de energia e sistemas de travamento automático em caso de queda.
    2. Instalação: A instalação de uma linha horizontal envolve a fixação segura do cabo ou trilho à estrutura de acordo com as especificações do projeto e as normas de segurança aplicáveis. Ancoragens adequadas são utilizadas para garantir a estabilidade e a capacidade de carga do sistema.
    3. Uso: Uma vez instalada, a linha horizontal é utilizada pelos trabalhadores para se moverem horizontalmente ao longo da estrutura enquanto realizam suas tarefas. Eles são conectados à linha por meio de dispositivos de conexão que permitem movimento livre ao longo do cabo ou trilho, mas que se travam automaticamente em caso de queda.
    4. Segurança: Assim como na linha vertical, a linha horizontal é projetada para garantir a segurança dos trabalhadores em caso de queda. Dispositivos de absorção de energia podem ser incorporados ao sistema para reduzir a força de impacto em caso de queda.
    5. Manutenção e inspeção: A manutenção regular e as inspeções são essenciais para garantir o funcionamento seguro da linha horizontal ao longo do tempo. Isso inclui verificar regularmente o desgaste, danos ou deformações nos componentes e substituí-los conforme necessário.

    Em resumo, uma linha horizontal em um sistema de ancoragem é fundamental para permitir que os trabalhadores se desloquem horizontalmente ao longo de uma superfície elevada com segurança, garantindo que possam realizar suas tarefas de forma eficaz e protegida contra quedas.

    Linha Fixa

    Uma linha fixa é uma estrutura ou cabo permanentemente instalado que serve como ponto de ancoragem seguro para trabalhadores que precisam realizar atividades em altura. Ela pode ser vertical, horizontal ou inclinada, dependendo das necessidades específicas do local de trabalho.

    Uma linha fixa é projetada para suportar cargas estáticas e dinâmicas, incluindo o peso do trabalhador, forças de impacto em caso de queda e condições ambientais adversas. Geralmente é construída com materiais robustos e resistentes, como aço inoxidável, alumínio ou materiais compostos.

    1. Instalação: A instalação de uma linha fixa envolve a fixação segura da estrutura ou cabo à estrutura da construção, utilizando técnicas e equipamentos adequados para garantir estabilidade e resistência. Ancoragens adequadas são essenciais para garantir que a linha fixa possa suportar as cargas previstas.
    2. Uso: Uma vez instalada, a linha fixa é utilizada como ponto de ancoragem para trabalhadores que precisam realizar tarefas em altura. Eles podem se conectar à linha fixa usando dispositivos de ancoragem, como mosquetões ou conectores deslizantes, que permitem movimento limitado ao longo da linha enquanto garantem segurança em caso de queda.
    3. Segurança: A linha fixa é projetada para garantir a segurança dos trabalhadores em altura, oferecendo um ponto de ancoragem seguro e confiável para seus sistemas de segurança. Ela deve atender às normas e regulamentos de segurança aplicáveis para garantir a proteção adequada dos trabalhadores.
    4. Manutenção e inspeção: A manutenção regular e as inspeções são essenciais para garantir o funcionamento seguro da linha fixa ao longo do tempo. Isso inclui verificar regularmente a integridade estrutural da linha, as condições das ancoragens e dos dispositivos de conexão, e substituir qualquer componente desgastado ou danificado conforme necessário.

    Em resumo, uma linha fixa em um sistema de ancoragem é um componente essencial para garantir a segurança dos trabalhadores que realizam atividades em altura, oferecendo um ponto de ancoragem seguro e confiável para seus sistemas de segurança.

    Projeto e Instalação de Pontos de Ancoragem

    Um sistema de ancoragem é crucial para garantir a segurança de trabalhadores em alturas elevadas, como em construções, manutenção de edifícios, torres e estruturas similares. Aqui está uma explicação básica sobre o projeto e instalação desse sistema:

    1. Avaliação do local e normas de segurança: Antes de qualquer instalação, é essencial fazer uma avaliação completa do local onde o sistema será instalado. Isso inclui entender os riscos específicos, considerar a legislação e as normas de segurança vigentes, além de avaliar as características estruturais do edifício ou estrutura.
    2. Projeto do sistema: Com base na avaliação do local, é elaborado um projeto específico para o sistema de ancoragem. Isso pode incluir a seleção dos tipos de ancoragem adequados, como pontos fixos, linhas de vida horizontais ou verticais, entre outros. O projeto também deve considerar a capacidade de carga necessária para suportar o peso dos trabalhadores e equipamentos.
    3. Seleção dos equipamentos: Após o projeto, são selecionados os equipamentos necessários para a instalação do sistema de ancoragem. Isso pode incluir ancoragens, conectores, cabos, dispositivos de travamento, entre outros componentes, todos projetados para resistir a altas cargas e condições ambientais adversas.
    4. Instalação: A instalação do sistema de ancoragem deve ser realizada por profissionais qualificados e seguindo rigorosamente as instruções do projeto. Isso pode envolver a fixação de ancoragens nas estruturas, a montagem de linhas de vida e a instalação de dispositivos de conexão.
    5. Testes e certificação: Após a instalação, é crucial realizar testes de carga para garantir que o sistema de ancoragem seja capaz de suportar as cargas previstas. Além disso, é importante obter certificações de conformidade com as normas de segurança aplicáveis.
    6. Treinamento: Uma vez instalado, é essencial fornecer treinamento adequado para os trabalhadores que usarão o sistema de ancoragem. Isso inclui instruções sobre como usar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e como realizar verificações de segurança regulares.
    7. Manutenção e inspeção: Por fim, é necessário estabelecer um programa de manutenção e inspeção periódica do sistema de ancoragem para garantir seu funcionamento adequado ao longo do tempo. Isso inclui a substituição de componentes desgastados, a realização de inspeções visuais e testes de carga regulares.

    Em resumo, o projeto e instalação de um sistema de ancoragem requerem uma abordagem cuidadosa e detalhada para garantir a segurança dos trabalhadores em alturas elevadas.

    Projetos de climatização, mecânica, elétrica e arquitetônicos, projeto básico, projeto executivo e planejamento de obra.

    Projetos de climatização, mecânica, elétrica e arquitetônicos, projeto básico, projeto executivo e planejamento de obra.

    Projetos Arquitetônicos

    Os projetos arquitetônicos são um conjunto de planejamentos e desenhos que definem as características estéticas e funcionais de uma edificação. Eles abrangem desde a concepção inicial até a execução final, contemplando aspectos como espaço, forma, materiais e integração com o ambiente. Estes projetos visam atender às necessidades dos usuários, respeitando normas técnicas e regulamentações urbanísticas.

    Um bom projeto arquitetônico considera a ergonomia, a sustentabilidade e a eficiência energética, criando espaços agradáveis e funcionais. O processo geralmente envolve pesquisa, brainstorm e a colaboração entre arquitetos, engenheiros e clientes, buscando sempre a inovação e a estética.

    As etapas principais incluem:

    1. Levantamento de Dados: Análise do terreno, necessidades do cliente e contexto urbano.
    2. Conceito: Desenvolvimento de ideias iniciais e proposta de soluções.
    3. Projeto Esquemático: Criação de plantas, cortes e elevações preliminares.
    4. Projeto Executivo: Detalhamento técnico, especificações de materiais e acabamentos.
    5. Acompanhamento da Obra: Supervisão para garantir que a execução siga o projeto original.

    Os projetos arquitetônicos são fundamentais para a criação de espaços que promovam bem-estar e funcionalidade, contribuindo significativamente para a qualidade de vida dos seus usuários.

    Planejamento de obra

    O planejamento de obra é uma etapa crucial no gerenciamento de projetos de construção, assegurando que todos os aspectos do empreendimento sejam cuidadosamente considerados e organizados. Este processo envolve a definição de cronogramas, orçamentos, recursos humanos e materiais, além de gerenciar riscos e garantir que as normas de segurança e qualidade sejam atendidas.

    Um bom planejamento oferece uma visão clara do progresso da obra, permite a identificação de potenciais problemas e facilita a comunicação entre todos os envolvidos, desde engenheiros e arquitetos até os trabalhadores de campo. As etapas fundamentais do planejamento incluem:

    1. Levantamento de Dados: Coleta de informações técnicas, legais e ambientais.
    2. Definição de Escopo: Determinação das atividades necessárias e objetivos do projeto.
    3. Cronograma: Elaboração de um cronograma detalhado com prazos para cada fase da obra.
    4. Orçamento: Estimativa de custos, análise de viabilidade e alocação de recursos financeiros.
    5. Gestão de Riscos: Identificação e planejamento de contingências para problemas potenciais.
    6. Mobilização: Planejamento da logística e da mão de obra necessária para o início das atividades.

    Investir em um planejamento de obra eficaz resulta em economia de tempo e recursos, melhora a qualidade final da construção e garante a satisfação de todos os stakeholders.

    Para saber mais sobre como otimizar o planejamento da sua obra, entre em contato conosco!

    .

    “Comprometemo-nos a garantir que sua empresa opere em total conformidade com os requisitos normativos, promovendo um ambiente de trabalho seguro e legalmente conforme.”